A combinação do grande volume de chuva com queda de folhas, característicos desta época do ano, faz com que haja maior probabilidade da água ficar acumuladas nas calhas das moradias.
Como a água não escoa, o local se torna mais um ambiente perfeito para a reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre amarela, zika vírus e febre chikungunya.
A Vigilância Ambiental de Joinville tem identificado muitas calhas entupidas durante as vistorias neste período. A coordenadora do Serviço de Vigilância Ambiental, Nicoli dos Anjos, explica que , mesmo aqueles que se preocupam em manter o terreno limpo e eliminar recipientes que acumulam água parada podem esquecer da limpeza das calhas. Por isso o alerta para que seja feita a limpeza das calhas.
“Para a higienização correta da calha, deve ser usada bucha ou esponja de limpeza, a fim de eliminar possíveis os ovos do mosquito”, explica Nicole.
A colaboração do cidadão é necessária porque, até este mês de outubro, a quantidade de focos já ultrapassou o número total do ano passado. São 535 focos positivos do Aedes aegypti identificados contra 292 do ano passado, sendo que o bairro Boa Vista concentra 147 desses focos. “Precisamos intensificar as ações para evitar a transmissão em Joinville”, alerta Nicole.
Fonte: Prefeitura de Joinville.
Nenhum comentário:
Postar um comentário