Vereador sugere formação de grupo para desenvolver reciclagem em Joinville

Promover o desenvolvimento da reciclagem em Joinville, a fim de proporcionar consciência ambiental, lucratividade e interação dos setores da sociedade. Estes foram alguns dos objetivos da reunião promovida pelo vereador Adilson Girardi nesta semana na Secretaria de Assistência Social. Além dos técnicos da SAS, participaram do encontro representantes da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria de Infraestrutura Urbana e coordenadores das associações de recicladores.

No encontro, Girardi apresentou a proposta de concessão da medalha Entidade Amiga da Reciclagem, instituída pela Resolução 61/2019. “A ideia é incentivar as empresas a destinarem seus materiais recicláveis às cooperativas e associações de recicladores registradas na Secretaria de Assistência Social, reduzir e evitar o desvio dos materiais recicláveis para outras cidades, o que vem ocorrendo e prejudicando o trabalho das Cooperativas e Associações de Recicladores de Joinville e motivar as empresas e entidades, especialmente os condomínios residenciais em Joinville, a realizarem o descarte adequado dos resíduos recicláveis”, explicou.

Ao final da reunião, os participantes decidiram formalizar um grupo de trabalho, incluindo outros setores da Prefeitura, como a Secretaria de Comunicação, e da iniciativa privada, como entidades de classe (Acij, CDL, Ajorpeme), a fim de formatar o desenvolvimento do projeto. A meta inicial é chegar ao dia 22 de novembro, Dia do Reciclador e da Reciclagem, com o projeto definido e apto a premiar as entidades que se destacaram por boas práticas nos processos de reciclagem.

Foto: Rodrigo Bertoldi.

Associação de Moradores do Vila Nova vai eleger nova diretoria

A Associação de Moradores do Vila Nova lançou edital para eleição de nova diretoria. Os interessados em se candidatar podem apresentar uma chapa, com a composição completa (Presidente, Vice-presidente, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros e Conselho Fiscal titular e suplente). O prazo para a inscrição é o dia 8 de março de 2021, até às 18 horas. Na sequência, às 19h30 ocorre a Assembleia Geral e a eleição, com qualquer números de presentes. A nova diretoria terá mandato de dois anos, sendo de 2021 a 2023. O presidente atual é Jackson Renato Seidel. Abaixo, a íntegra do edital. 

Câmara discute implantação de Hortas Comunitárias

Em reunião realizada nesta quinta-feira na Câmara de Vereadores de Joinville, técnicos e coordenadores de hortas comunitárias já existentes na cidade debateram o tema com os representantes do Legislativo. O objetivo foi o de buscar subsídios para definir o texto final do projeto de lei de autoria dos vereadores Adilson Girardi e Rodrigo Fachini que propõe a regulamentação do tema na cidade. 

Segundo Girardi, a Prefeitura conta hoje com aproximadamente mil terrenos baldios, entre os quais muitos poderiam ser utilizados para uso da comunidade com hortas comunitárias. "São imóveis que demandam fiscalização, manutenção e que não geram recursos para o Município", comenta. Com as hortas, os espaços serviriam para garantir a guarda do patrimônio público, além de proporcionar aos moradores uma possibilidade de renda extra e os benefícios sociais descritos no projeto. 

Na discussão, os coordenadores de hortas nos bairros Ademar Garcia, Costa e Silva, Jardim Iririú e Paranaguamirim citaram as principais dificuldades para manter as hortas e fizeram sugestões para melhorar o texto do projeto de lei. "É importante que a legislação direcione para um sistema de sustentabilidade, a fim de garantir o manejo e cultivos de acordo com técnicas eficientes", afirmou Lourenço Joenk, que cultiva na horta do bairro Costa e Silva. 

Concluída a discussão, agora o projeto aguarda a relatoria. Sendo aprovado em Urbanismo, segue para o plenário, para votação entre os 19 vereadores. 

Foto: Divulgação.

Prefeito Adriano e vereador Adilson Girardi visitam região rural do Vila Nova

O prefeito Adriano Silva conheceu as principais necessidades da região rural do bairro Vila Nova nesta segunda-feira. Acompanhado do vereador Adilson Girardi e do gerente da Subprefeitura Oeste, engenheiro Juliano, o prefeito percorreu um roteiro que iniciou na Associação de Moradores da Estrada dos Morros, passou pela Estrada do Salto 2, na escola Emilio Stock Júnior e finalizou na empresa de Sementes Macoppi, região denominada Santo Antônio, na Rodovia do Arroz.

Entre os pedidos da comunidade rural, o controle do borrachudo, a manutenção das estradas, a construção de ponte de concreto sobre o rio Piraí, o funcionamento da Unidade de Saúde, implantação de rede de iluminação pública, drenagens de valas, retorno de algumas linhas de ônibus e atuação da guarda municipal na segurança junto aos rios nos finais de semana.

Em todos os locais por onde passou, Adriano Silva fez questão de explicar o novo momento em que vive a Prefeitura, com o início de algumas reformas necessárias para o cumprimento de seu plano de governo. Falou dos processos seletivos, das mudanças na estrutura das subprefeituras e do olhar técnico que será adotado para a solução dos problemas elencados.

Fotos: Rodrigo Bertoldi.

Projeto cria linha de crédito para descendente de agricultor familiar comprar terra

O Projeto de Lei 312/21 cria uma linha de crédito para permitir que descendentes em primeiro grau de agricultores familiares possam comprar o equivalente a até quatro

O financiamento terá as seguintes condições: taxa efetiva de juros de 3% ao ano, prazo de pagamento entre 20 e 30 anos, com três anos de carência, e garantia pactuada entre o agente financeiro e o mutuário. Poderá ser financiado até 80% do valor do imóvel a ser adquirido.

O projeto é do deputado Marcelo Brum (PSL-RS). Ele explica que o objetivo é reduzir o êxodo de descendentes de agricultores familiares para as cidades.

Segundo Brum, essa migração tem vários fatores, entre eles o tamanho reduzido da área familiar, muitas vezes incapaz de originar renda que atenda as demandas decorrentes do crescimento das famílias.

“Diante dessa realidade, descendentes de agricultores familiares veem-se obrigados a migrar para centros urbanos em razão de lá enxergarem alternativa mais segura para prover a si próprios e a suas futuras famílias nível adequado de sustento e conforto”, disse Brum.

Pelo projeto, a nova linha de crédito terá como fontes recursos o Orçamento federal e os fundos constitucionais de financiamento (para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste).

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Vereador Adilson Girardi solicita semáforo no cruzamento da Bento com o binário

Em ofício encaminhado ao Departamento de Trânsito da Prefeitura (Detrans), o vereador Adilson Girardi reivindica a instalação de um semáforo no cruzamento das ruas Bento Torquato da Rocha com Leopoldo Beninca (no binário), no bairro Vila Nova.  A justificativa é a segurança de motoristas, ciclistas e pedestres, haja vista que o local recebe grande fluxo de veículos em praticamente todos os horários do dia. 

Há pouco tempo o Detrans instalou um semáforo duas ruas antes, na Rudolf Baumer, o que resolveu parcialmente os problemas com acidentes e melhorou a passagem da linha de ônibus que se desloca em direção à Escola Bailarina Liselott Trinks. "Mas os acidentes continuam ocorrendo no cruzamento com a Bento, e os moradores têm reivindicado uma solução", justifica Girardi. 

No pedido formulado ao setor, Girardi esclarece que o equipamento que porventura venha a ser instalado deve ser sincronizado com o outro semáforo, "para que não haja mais interrupção e demora no fluxo de veículos que se desloca pelo binário em direção ao centro da cidade", finaliza. 

Vereador solicita ao governo recapeamento da rua Anaburgo

A rua Anaburgo, principal via do bairro Zona Industrial Norte, necessita de recapeamento, sinalização, meios-fios e calçadas. Estas são as principais reivindicações da Associação de Moradores, das indústrias, comércios, igrejas e comunidade em geral daquela região. O vereador Adilson Girardi conversou com estes grupos e encaminhou pedido ao governo municipal para que estas e outras melhorias sejam programadas e implementadas o mais rápido possível.

Além das demandas principais, outros temas foram identificados pelas lideranças locais como prioritários. Entre eles a implantação de um espaço de lazer e recreação, o planejamento para a construção de um Centro de Educação Infantil e uma Unidade de Saúde em terrenos próprios que já existem na localidade e a pavimentação das ruas laterais.

Outra situação que será levada ao governo diz respeito à regularização fundiária. “Os processos existem, mas a demora para sair as escrituras é muito grande e prejudica a credibilidade de processo”, alega o vereador.

“Sabemos que existem ações que demandam um pouco mais de tempo, mas algumas situações, como o recape da rua Anaburgo e a regularização fundiária, são urgentes”, adiantou Girardi.

Foto: Rodrigo Bertoldi.

Vereador Adilson Girardi propõe discussão sobre imóveis relacionados para tombamento

O vereador Adilson Girardi encaminhou requerimento para a Comissão de Urbanismo da Câmara de Joinville propondo uma discussão a respeito dos imóveis relacionados para tombamento pelo patrimônio histórico. Hoje, segundo a Secretaria de Cultura e Turismo (Secult), esta lista engloba 450 imóveis na cidade. Na relação dos já tombados estão 127 propriedades.

A justificativa para o requerimento, segundo Girardi, passa pelo prazo de avaliação destes imóveis pela Prefeitura, normalmente demorado, “que traz insegurança jurídica e prejuízos para os proprietários”, alega. “É preciso que se tenha regras claras e avaliação no menor espaço de tempo. Já vimos situações em que o imóvel se deteriorou e caiu e o resultado sobre o tombamento ainda não foi liberado”, exemplifica.

Outro questionamento do vereador é em relação à destinação de recursos públicos para a restauração do patrimônio tombado e sobre a dispensa de tributação nos imóveis que ainda aguardam avaliação. “O restauro custa caro e nem todos os proprietários têm condições de bancar. Da mesma forma, quando o imóvel está em avaliação, ele fica praticamente indisponível e não deveria ser tributado”, sugere.

As reuniões da Comissão de Urbanismo ocorrem às terças-feiras, às 15 horas, na sala das comissões da Câmara de Vereadores. É possível acompanhar on line, acessando o youtube no site da CVJ. 

Foto: Rubia Girardi.

Safra de arroz 2020/2021 em Joinville deve atingir R$ 38 milhões

Mesmo com produção um pouco menor em relação ao ano anterior, a safra de arroz colhida entre o fim do ano e o início de 2021 deve alcançar pouco mais de 450 mil sacas, no valor total de R$ 38 milhões em Joinville. Os números consideram a colheita principal e a secundária, chamada de ‘soca’ pelos produtores. O preço da saca hoje está na casa dos R$ 85,00.

De acordo com levantamento realizado pelo engenheiro agrônomo da Unidade de Desenvolvimento Rural, Ricardo Werner Plotow, a produtividade deve atingir as 120 sacas de 50 kg por hectare na primeira colheita. Os 3.140 hectares plantados em Joinville (376 mil sacas), ao valor de R$ 85 a saca, vão render R$ 32.028.000,00.

Já na segunda colheita, a soca, a produtividade é menor, atingindo 40 sacas por hectare. Neste caso, a produção deve alcançar 75.360 sacas em 1.884 hectares, no valor de R$ 6.405.600,00. Segundo Ricardo, esta modalidade de colheita deve ser prejudicada neste ano devido ao tempo chuvoso.

No geral, uma queda na produtividade em função do clima. Período de estiagem no último quadrimestre de 2020 e chuvas praticamente durante todo o mês de janeiro.

A lucratividade também não pode ser considerada a mesma da colheita anterior, quando o preço da saca teve variação para cima praticamente na véspera do corte do arroz. “Os preços dos insumos para aquela safra ainda eram baseados no preço antigo da saca. Na safra atual, o custo para plantar também subiu, quase acompanhando o reajuste do preço da saca”, explicou Ricardo.

Foto: Rodrigo Bertoldi.

Vereador solicita à Prefeitura manutenção no cemitério Cristo Rei

O vereador Adilson Girardi realizou visita nesta quarta-feira (10) para vistoriar as condições de manutenção do cemitério do Cristo Rei, localizado na Rodovia do Arroz, no bairro Vila Nova. No local, encontrou uma situação de abandono, com a vegetação tomando conta dos canteiros e corredores, lixo jogado entre os túmulos, o mato avançando pelas cercas e laterais do terreno e restos de flores, velas e outros objetos. Segundo Girardi, ainda nesta quarta-feira um ofício com relatório fotográfico anexado seria encaminhado à Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, órgão responsável pela manutenção dos cemitérios públicos. "Pelo que se observa, a manutenção não é realizada desde o Dia de Finados de 2020, quando as equipes realizaram a limpeza para a visitação", constatou o vereador. 

Foto: Rodrigo Bertoldi.

Associação de Moradores Estrada dos Morros retoma reuniões presenciais

A Associação de Moradores da Estrada dos Morros (Amem) retomou as reuniões presenciais na sexta-feira (5/2), após um período de inatividade devido à pandemia do Covid. O encontro, realizado na propriedade do sr. Acácio Schroeder, na Estrada dos Morros, contou com a presença de 25 moradores da região. Entre os assuntos abordados, destaque para a instalação de mais um lote de câmeras de monitoramento na região de abrangência da associação e ainda a preocupação dos moradores em relação ao atendimento do poder público na região rural, haja vista o anúncio da mudança na estrutura das Subprefeituras. Sobre este assunto, os presentes citaram a necessidade de manutenção nas estradas rurais, com patrolamento e ensaibramento. Os moradores também citaram a importância de que seja dado prosseguimento aos trabalhos de realocação dos postes de energia elétrica que se encontram dentro das propriedades. Outro item apontado como importante foi o retorno da linha de ônibus do Salão Jacob, principalmente agora com o retorno às aulas. Para as próximas reuniões, a Amem está encaminhando a renovação de sua diretoria. Novas eleições serão marcadas para definir quem substitui Ivo Juttel, atual presidente, bem como sua diretoria. 

Foto: Ricardo Felipe Herzog

Governo municipal muda estrutura das Subprefeituras

O governo municipal iniciou nesta semana as alterações estruturais nas oito Subprefeituras espalhadas pela cidade. De acordo com o novo modelo que vem sendo divulgado, as unidades perdem o status de secretaria, passando a ser administradas por gerentes, subordinados à Secretaria de Infraestrutura. Para ocupar estas vagas serão selecionados oitos nomes entre os mais de 200 engenheiros que se cadastraram no processo seletivo. Além dos gerentes, haverá também dois coordenadores, vagas a serem preenchidas preferencialmente por servidores de carreira da Prefeitura. 

A intenção do governo é acabar com a influência de vereadores nas indicações dos cargos de confiança nas Subprefeituras. Segundo o prefeito Adriano, a ideia é que os moradores dos bairros possam cobrar serviços diretamente do poder público, sem necessidade da intermediação do político. Para isso, breve a Prefeitura vai lançar um aplicativo por celular para que o cidadão possa fazer pedidos de serviço, manutenção, denúncias, reclamações e outros requerimentos. O aplicativo também será conectado a setores do governo municipal, para acompanhamento e fiscalização. 

Foto: Divulgação.

Técnicos da piscicultura investigam morte de 15 toneladas de tilápias

Técnicos da Unidade de Desenvolvimento Rural da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Joinville trabalham para descobrir as causas da morte de peixes em propriedade localizada na Estrada Comprida, zona rural de Joinville. Em dois dias foram retiradas de um conjunto de sete lagoas aproximadamente 15 toneladas de tilápias. A suspeita é de que tenham morrido por falta de oxigenação em função da falta de energia elétrica na propriedade. 

Segundo o agricultor Maicon Altrack, proprietário das lagoas, que estão arrendadas para um produtor de peixes da região, na madrugada de quarta para quinta-feira houve interrupção de energia elétrica na região da Estrada Comprida. "Com isso, os aeradores das lagoas pararam de funcionar, impedindo a oxigenação da água", explicou. Aliado a esse fator, a temperatura nesta quinta-feira registrou sensação térmica de 60 graus. 

Para Fernanda Queiróz e Silva, técnica da área da piscicultura da UDR, é preciso realizar todas as investigações em laboratório para atestar a causa da morte dos peixes. "Nesse momento não temos como afirmar se foi a falta de oxigenação ou qualquer outro fator", disse. De posse de amostras de peixes recolhidos no local,  afirma que até a próxima segunda-feira a Unidade deverá elaborar o laudo atestando as causas. 

Caso se confirme a falta de energia como fato motivador da mortandade, os proprietários afirmam que vão buscar ressarcimento junto à empresa que distribui energia. "É difícil recuperar todo o prejuízo, mas se pelo menos conseguirmos uma parte já ajuda", comentou Valdecir Will, arrendatário das lagoas. Ele comentou ainda que o investimento no local é recente e que pretende em breve instalar geradores de energia, para evitar problemas deste tipo. 

 Fotos: Maiara Altack e Rodrigo Bertoldi.

Chuvas de janeiro atrapalham produção de soja no Vila Nova

A colheita de soja na propriedade do agricultor Wilmar Roos, um dos três produtores que desenvolvem este cultivo no Vila Nova, teve uma quebra de pelo menos 50% na produção neste ano. O prejuízo ocorreu por causa do excesso de chuvas durante o mês de dezembro e janeiro. "A umidade alta atrapalha o desenvolvimento do grão da forma como deve ocorrer em condições normais. Mas o clima é um fator limitante para toda a agricultura", explica Roos. 

Em 2020 a propriedade, localizada na Estrada Comprida, produziu 70 sacas por hectare numa área de 5 hectares. Neste ano, a projeção era ampliar para pelo menos 80 sacas de soja por hectare, numa área ampliada para 8 hectares. "Esse ano, o objetivo era uma produção ainda melhor, por ser plantada uma variedade com um dos melhores tetos produtivos. Estávamos com uma expectativa boa, inclusive de ampliar a quantidade de sacas por hectare, mas o clima não colaborou", comenta. 

"Se as condições climáticas tivessem sido favoráveis teria possibilidade de produzir umas 600 sacas nessa área de 32 morgos", diz Roos. 

O preço da soja é um dos atrativos. Enquanto ano passado a saca era vendida a R$ 80, neste ano o preço subiu para R$ 155. "Porém, o custo para produção também subiu 20% em relação ao ano passado", diz. 

Mesmo com todos os imprevistos, Wilmar Roos está satisfeito com a cultura da soja. "Só não planto mais porque ainda não tenho área de expansão. Temos que melhorar sempre. Quem sabe no próximo ano buscaremos uma forma de garantir a lucratividade mínima, através da contratação de seguro contra efeitos climáticos", projeta. 

Foto: Adilson Girardi

Vereador Adilson Girardi apresenta propostas para melhorar mobilidade

Ideias para melhorar a mobilidade urbana, principalmente na região Oeste de Joinville. Este foi o principal assunto da reunião realizada pelo vereador Adilson Girardi com o secretário de Planejamento e Urbanismo de Joinville (Sepud), arquiteto e urbanista Marcel Virmond Vieira, nesta terça-feira. 

Entre as sugestões apresentadas, destaque para a implantação de mão inglesa em algumas ruas que fazem a ligação da rua XV de Novembro com o binário, no Vila Nova; a abertura de pelo menos dois acessos entre a rua XV de Novembro e a rua Leopoldo Beninca, entre a saída do binário e a rua Bento Torquato da Rocha; e a modificação dos acessos junto ao viaduto da XV de Novembro com a BR 101, na região do pórtico de entrada da cidade. 

Girardi também indagou o gestor da pasta responsável pelo planejamento viário a respeito da duplicação da rua Ottokar Doerffel, abertura da avenida Almirante Jaceguai e da duplicação da rua XV de Novembro, no trecho entre o pórtico e a rua Tutóia, no bairro Glória. Segundo Marcel, a proposta mais adiantada é a da abertura da avenida Almirante Jaceguai, que sai da rua Blumenau e se estende até a rua dos Suíços, já no Vila Nova. 

Foto: Rodrigo Bertoldi.

Moradores do Anaburgo reclamam falta e baixa pressão da água

O fim de semana foi difícil para moradores da região do Anaburgo, no Distrito Industrial Norte. Foram três dias sem água nas torneiras da maioria das casas. Onde não faltou a água não subiu para as caixas d'água, por conta da falta de pressão. 

Nos relatos de algumas famílias, o problema da falta de pressão não é de agora. Na casa do sr. Renato Meller desde dezembro do ano passado a água só consegue chegar na madrugada. "Mal dá tempo para encher a caixa, porque de manhã a pressão já diminui", reclama. 

Em conversa com técnicos da Companhia Águas de Joinville, a assessoria do vereador Adilson Girardi foi informada de que a falta de pressão de água ocorre depois de um conserto realizado próximo à ponte da Estrada Piraí, que liga a rua com a Estrada dos Morros. Segundo os técnicos, ocorreu a formação de algum 'bolsão' de ar na tubulação, que motivou a baixa pressão e em alguns casos até a falta de água.

A Companhia Águas de Joinvlle informou ainda que nesta noite de segunda-feira uma equipe estaria no local para fazer o conserto e durante todo o dia de terça-feira (2) técnicos estarão no local para verificar se a intervenção deu resultado e atender outros problemas na região. 

Foto: Divulgação.

 

Seinfra executa obras de recomposição de cabeceiras na Estrada do Salto 2

As chuvas que ocorreram no dia 31 de dezembro e ao longo do mês de janeiro trouxeram uma série de transtornos para quem mora na região rural de Joinville. Um dos problemas foi a erosão causada nas estradas e junto às cabeceiras das pontes. Há dez dias máquinas da Secretaria de Infraestrutura realizam a manutenção destes trechos. Na sexta-feira (29) uma das cabeceiras de ponte foi reconstruída e as galerias instaladas desobstruídas. Os trabalhos ocorreram após vistoria da Defesa Civil, solicitada pelos moradores da região. Ao longo da semana outros pontos ainda devem ser objeto da manutenção, conforme cronograma pré-estabelecido pela Seinfra. 

Na Estrada Dedo Grosso, o problema foi a alagamento da pista num trecho que antecede a ponte, já no limite de Joinville com Guaramirim. Técnicos da Defesa Civil de Joinville estiveram no local e realizaram a vistoria. O laudo com o encaminhamento de soluções deve ser liberado durante o mês de fevereiro. Os moradores locais chegaram a procurar alguns vereadores para auxiliar na resolução do problema. A Associação de Moradores da Estrada do Sul e Blumenau também está envolvida para tentar encontrar uma saída, que passa ou pela limpeza do rio ou elevação do nível da estrada em alguns pontos. 

Foto: Defesa Civil - Divulgação.