Girardi alega ainda que os valores referentes aos 20% faltantes seriam bancados pela Prefeitura e depois cobrados de acordo com cada situação. "Existem muitos casos sociais, onde o morador está descapitalizado e não tem condições de arcar com os valores. Nesta situação a Prefeitura pode fazer uma negociação com prazos maiores", disse. "Em outro cenário, a pessoa tem condições de pagar mas não concorda com o pavimento comunitário. Nesse caso, os valores devem ser descontados no IPTU ou ir para a dívida ativa", prevê.
"O importante é destravar os processos, até porque há recursos destinados para a pavimentação comunitária. Só o Legislativo devolveu em 2021 R$ 18 milhões para esta finalidade e neste ano deve ser devolvida quantia semelhante", finaliza.
Para que a mudança aconteça, a Prefeitura precisa modificar o decreto que regulamenta o processo, sem necessidade de submeter o assunto à aprovação legislativa.
Foto: Rodrigo Bertoldi.
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