Palmeiras estão na Estrada do Atalho, Vila Nova |
A Fundação Municipal de Meio Ambiente (Fundema) de Joinville vistoriou
na manhã desta segunda-feira um corte de cerca de cem palmeiras reais ao
longo da Estrada do Atalho, na área rural do Vila Nova, que causou
manifestações nas redes sociais no domingo.
O caso não é considerado grave e pode gerar apenas multa leve a quem fez o corte pelo fato das árvores estarem em área pública e não ter havido licença, segundo o órgão ambiental.
A diretora executiva Raquel Migliorini de Matos, que participou da vistoria, explica que palmeiras reais são arvores exóticas, o que não impõe restrições ao corte como no caso do palmito, por exemplo.
No caso em questão, o problema foi a falta de licença. A Fundema reconhece, porém, que a supressão das cerca de cem árvores de forma intercalada não deixa de ser uma medida de manejo, já que as árvores estavam muito próximas umas das outras e muito perto do leito da estrada, onde há tráfego de carros e caminhões.
Outro problema, segundo o órgão, é que o plantio teria sido feito por particular em área pública (beira de estrada), há cerca de 12 anos, sem autorização do poder público e sem manejo adequado, o que também seria passível de notificação.
O responsável pelo corte foi notificado e terá prazo para apresentar defesa. A multa para supressão de vegetação sem licença pode ir de cerca de R$ 200 a cerca de R$ 4 mil. O valor pode ser reconsiderado ou anulado dependendo do decorrer do processo administrativo instaurado sobre o caso. Fonte: Jornal A Notícia. Foto: Salmo Duarte /RBS
O caso não é considerado grave e pode gerar apenas multa leve a quem fez o corte pelo fato das árvores estarem em área pública e não ter havido licença, segundo o órgão ambiental.
A diretora executiva Raquel Migliorini de Matos, que participou da vistoria, explica que palmeiras reais são arvores exóticas, o que não impõe restrições ao corte como no caso do palmito, por exemplo.
No caso em questão, o problema foi a falta de licença. A Fundema reconhece, porém, que a supressão das cerca de cem árvores de forma intercalada não deixa de ser uma medida de manejo, já que as árvores estavam muito próximas umas das outras e muito perto do leito da estrada, onde há tráfego de carros e caminhões.
Outro problema, segundo o órgão, é que o plantio teria sido feito por particular em área pública (beira de estrada), há cerca de 12 anos, sem autorização do poder público e sem manejo adequado, o que também seria passível de notificação.
O responsável pelo corte foi notificado e terá prazo para apresentar defesa. A multa para supressão de vegetação sem licença pode ir de cerca de R$ 200 a cerca de R$ 4 mil. O valor pode ser reconsiderado ou anulado dependendo do decorrer do processo administrativo instaurado sobre o caso. Fonte: Jornal A Notícia. Foto: Salmo Duarte /RBS
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