Segundo Girardi, a Prefeitura conta hoje com aproximadamente mil terrenos baldios, entre os quais muitos poderiam ser utilizados para uso da comunidade com hortas comunitárias. "São imóveis que demandam fiscalização, manutenção e que não geram recursos para o Município", comenta. Com as hortas, os espaços serviriam para garantir a guarda do patrimônio público, além de proporcionar aos moradores uma possibilidade de renda extra e os benefícios sociais descritos no projeto.
Na discussão, os coordenadores de hortas nos bairros Ademar Garcia, Costa e Silva, Jardim Iririú e Paranaguamirim citaram as principais dificuldades para manter as hortas e fizeram sugestões para melhorar o texto do projeto de lei. "É importante que a legislação direcione para um sistema de sustentabilidade, a fim de garantir o manejo e cultivos de acordo com técnicas eficientes", afirmou Lourenço Joenk, que cultiva na horta do bairro Costa e Silva.
Concluída a discussão, agora o projeto aguarda a relatoria. Sendo aprovado em Urbanismo, segue para o plenário, para votação entre os 19 vereadores.
Foto: Divulgação.
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