Assunto que foi muito debatido neste ano em Joinville diz respeito ao destino dado às sobras financeiras da Câmara de Vereadores. Neste exercício, decidiram os vereadores distribuir o dinheiro para diversas entidades filantrópicas e ainda para fazer obras (a passarela Charlott e a reforma do Hospital Bethesta). Como eleitor, sem considerar ou censurar o mérito das entidades beneficiadas, penso que a forma utilizada não é a mais adequada, porque não é tarefa do Legislativo distribuir recursos e muito menos realizar obras. Por isso, é bom ler nos jornais que o prefeito eleito também pensa assim e que é a Prefeitura quem vai definir o destino das sobras. A sugestão do blog é que seja utilizado como parâmetro para repasse da Prefeitura o percentual gasto efetivamente no ano anterior, menos 10%, como forma de incentivo à redução de gastos. Caso haja necessidade comprovadamente indispensável, poderá o Município realizar repasse suplementar (mas isso em último caso mesmo).
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