O bairro Vila Nova tem hoje, de acordo com dados da Prefeitura, aproximadamente 200 ruas. Em extensão, são mais de 120 km de vias urbanas. Pouco mais de 37 km são pavimentados. Ou seja, 87 km de ruas não tem qualquer tipo de pavimento e dependem de manutenção constante, com ensaibramento e patrolamento. Isso sem considerar a zona rural, que abrange mais 130 km de estradas. Não há levantamento neste sentido na Prefeitura, mas o bairro figura entre os mais carentes em pavimentação na cidade. Nos últimos quatro anos, por conta das obras de implantação de esgoto, foram pavimentados apenas 700 metros de rua (prolongamento da Márcio Luckow e trecho da Rolando Gurske, em frente a Escola Arinor Vogelsanger). Na proposta do prefeito eleito Udo Döhler consta a meta de 300 km de ruas asfaltadas em quatro anos. A demanda no Vila Nova é de 250 km. É óbvio que se trata de uma quantidade inexequível para o governo. Porém, é necessário que o bairro seja visto com mais atenção. O que se espera é que pelo menos boa parte do perímetro urbano receba o benefício da pavimentação, que hoje não é mais luxo, mas uma questão de saúde pública.
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