A Sociedade Paulista de Medicina, organização que administra o Samu de SC desde agosto, confirmou que a demora em socorrer um homem de 63 anos que morreu após uma crise respiratória na segunda-feira, em Joinville, ocorreu por falta de ambulância e porque um médico de plantão não tratou o caso como prioridade. Segundo o coordenador do Samu no Norte de SC, Niso Balsini, que na terça não adiantou detalhes sobre a apuração, as três ambulâncias na ativa estavam atendendo a casos de enfarto e convulsão.
— Como o paciente já sofria de doença crônica (câncer) e estava havia 15 dias debilitado, um médico que atende na central avaliou que não se tratava de caso urgente —, explicou Niso. Ele informa que o chamado da família de Vitor Felippi foi uma das 283 ocorrências atendidas pela central no dia. Segundo familiares, o Samu demorou duas horas para ir à casa no Vila Nova onde Vitor morreu. O Ministério Público, que já ajuizou ação pedindo mais pessoal e estrutura para o Samu de Joinville, informou que investigará o caso.
— Como o paciente já sofria de doença crônica (câncer) e estava havia 15 dias debilitado, um médico que atende na central avaliou que não se tratava de caso urgente —, explicou Niso. Ele informa que o chamado da família de Vitor Felippi foi uma das 283 ocorrências atendidas pela central no dia. Segundo familiares, o Samu demorou duas horas para ir à casa no Vila Nova onde Vitor morreu. O Ministério Público, que já ajuizou ação pedindo mais pessoal e estrutura para o Samu de Joinville, informou que investigará o caso.
Fonte: A Notícia (grifo do blog)
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