Não é de hoje que as redes sociais vem ganhando cada vez mais espaço e importância na vida das pessoas. Elas, que possibilitam a interação e o compartilhamento de informações e pensamentos, são, de certa forma, um reflexo de nossa realidade e um retrato de nossa personalidade. Por intermédio de perfis do Facebook e afins é possível descobrir do que determinado alguém gosta, como a pessoa pensa e como ela se expressa.
Por essas razões, já virou rotina para os empregadores conferirem na internet os perfis dos candidatos a vagas de empregos em redes sociais. De acordo com um estudo realizado pela Reppler, uma empresa internacional especialista em redes sociais, 91% dos recrutadores checam os perfis dos candidatos que participam de processos seletivos.
E sabe o mais curioso nisso tudo? É que 47% deles conferem os perfis logo que recebem o currículo dos candidatos. Na prática isso significa que os esforços para causar uma boa impressão no selecionar devem começar, de fato, muito antes da etapa da entrevista.
Por isso, todo cuidado é pouco com as informações que você disponibiliza na rede. Fotos chamativas e escandalosas, críticas a sua atual ou antiga empresa e frases mal escritas ou desconexas podem eliminar de vez suas chances de conseguir um novo emprego. Segundo a pesquisa, 69% dos recrutadores já recusaram algum aspirante a vaga por julgarem que os candidatos tiveram um comportamento “inadequado” na web. As redes mais “checadas” pelos empregadores são o Facebook, com 76% de procura, e o Twitter, com 53%.
Há quem diga que tal tipo de ação é invasiva e desnecessária, uma vez que o que de fato importará para o contratante é se o profissional é competente e digno dentro do ambiente de trabalho. Contudo, em tempos onde o termo “gestão de pessoas” ganha cada vez mais força – a empresa não contrata apenas um “profissional” para desempenhar um ofício, ela contrata uma pessoa para lidar com várias situações -, esse tipo de ação que vasculha a vida dos candidatos em seu ambiente de lazer se mostra bastante válida para reforçar impressões e descobrir potenciais características para serem exploradas no trabalho.
Divulgar conteúdo relacionado à sua área de atuação e expressar-se com clareza são fatores que podem influenciar de maneira positiva a decisão do recrutador em convocar o candidato para uma entrevista de emprego ou causar boa impressão.
Para aqueles que não gostam de medir palavras, nossa dica é que usem e abusem de todos os recursos de privacidade que as redes sociais oferecem. Vale lembrar que é possível deixar todo o conteúdo publicado e partilhado privado, de modo que só seus amigos ou pessoa escolhidas leiam, tanto no Twitter, quanto no Facebook ou Orkut.
Por essas razões, já virou rotina para os empregadores conferirem na internet os perfis dos candidatos a vagas de empregos em redes sociais. De acordo com um estudo realizado pela Reppler, uma empresa internacional especialista em redes sociais, 91% dos recrutadores checam os perfis dos candidatos que participam de processos seletivos.
E sabe o mais curioso nisso tudo? É que 47% deles conferem os perfis logo que recebem o currículo dos candidatos. Na prática isso significa que os esforços para causar uma boa impressão no selecionar devem começar, de fato, muito antes da etapa da entrevista.
Por isso, todo cuidado é pouco com as informações que você disponibiliza na rede. Fotos chamativas e escandalosas, críticas a sua atual ou antiga empresa e frases mal escritas ou desconexas podem eliminar de vez suas chances de conseguir um novo emprego. Segundo a pesquisa, 69% dos recrutadores já recusaram algum aspirante a vaga por julgarem que os candidatos tiveram um comportamento “inadequado” na web. As redes mais “checadas” pelos empregadores são o Facebook, com 76% de procura, e o Twitter, com 53%.
Há quem diga que tal tipo de ação é invasiva e desnecessária, uma vez que o que de fato importará para o contratante é se o profissional é competente e digno dentro do ambiente de trabalho. Contudo, em tempos onde o termo “gestão de pessoas” ganha cada vez mais força – a empresa não contrata apenas um “profissional” para desempenhar um ofício, ela contrata uma pessoa para lidar com várias situações -, esse tipo de ação que vasculha a vida dos candidatos em seu ambiente de lazer se mostra bastante válida para reforçar impressões e descobrir potenciais características para serem exploradas no trabalho.
Divulgar conteúdo relacionado à sua área de atuação e expressar-se com clareza são fatores que podem influenciar de maneira positiva a decisão do recrutador em convocar o candidato para uma entrevista de emprego ou causar boa impressão.
Para aqueles que não gostam de medir palavras, nossa dica é que usem e abusem de todos os recursos de privacidade que as redes sociais oferecem. Vale lembrar que é possível deixar todo o conteúdo publicado e partilhado privado, de modo que só seus amigos ou pessoa escolhidas leiam, tanto no Twitter, quanto no Facebook ou Orkut.
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