Este blogueiro cometeu duas injustiças na nota publicada sobre a doação de terreno para o Sesc. A primeira ao não citar o nome do ex-presidente da Associação de Moradores do Conjunto Irineu Bornhausen, Jorge Furtado, que encabeçou o pedido na Prefeitura. A segunda é em relação ao prazo do processo no Legislativo e ao apoio do vereador Jucélio Girardi no projeto. A doação teve que ser submetida quatro vezes para aprovação da Câmara. A primeira para aprovar a doação inicial. Depois porque o Sesc não aceitou a condição da Prefeitura de compartilhar o ginásio com a Fundação de Esportes, conforme constava na lei 6.040/2007. Mais tarde, o Sesc mandou ofício para a Prefeitura alterar o prazo previsto para iniciar a obra, de um ano para dois e por último porque foi solicitado também pelo Sesc um acréscimo na área a ser doada, de 1.500 metros para 2.625 metros quadrados. A última alteração da lei foi encaminhada ao Legislativo em 14/10/2009 e foi publicada dia 16/4/2010. Todos os processos tramitaram normalmente no Legislativo e o vereador Jucélio Girardi colaborou na agilidade das aprovações. Entre a aprovação da lei inicial, publicada em 18/12/2007 e a última alteração, publicada dia 16/4/2010, passaram-se 2 anos e quatro meses. Depois disso, foi dado início na Prefeitura ao processo de desmembramento das áreas (que depende de coleta de documentos, levantamento topográfico, aprovação da Fundema e do Seinfra), escrituração e registro no cartório de registro de imóveis do parcelamento e finalmente encaminhamento para escrituração e registro da doação (fase em que se encontra agora). Para não perder prazos de recursos, a Unidade de Controle Patrimonial encaminhou ao Sesc o Termo de Doação do imóvel, cuja assinatura foi registrada na nota deste blog.
Um comentário:
Muito importante a retratação sobre algum equívoco de alguma postagem que se deu como injusta. Blogueiros tem este perfil...o que não acontece na maioria dos meios de comunicação.
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